“Nervosismo, felicidade e medo” são as sensações descritas pelos alunos finalistas da Escola Profissional de Arte (ESPROARTE) de Mirandela durante o XVIII Ciclo de Recitais que decorreu durante a última quinzena.
Para estes alunos actuar em público não é novidade mas esta é sempre uma altura de maior pressão pois é uma prova de aptidão profissional.
“Sinto-me nervosa, tenho medo de falhar porque quero deixar os meus pais orgulhosos e também porque não quero deixar os meus professores mal vistos”, refere das alunas, Gabriela Teixeira.
E para tornar este momento especial foram muitos os pais e amigos que foram até ao salão nobre do Palácio dos Távoras para assistir e apoiar os seus entes queridos. “Sinto-me muito orgulhoso da minha filha, estou muito emocionado”, expressa Alberto Rodrigues, um dos pais presentes.
O coordenador do projecto, Nuno Scarpa, destaca a importância deste recital não só para os alunos da escola demonstrarem as suas aptidões, mas também para cativar e encaminhar novos talentos para a música. “É uma oportunidade para os alunos demonstrarem a sua evolução e de despertar ainda mais o interesse pela boa música”, conclui o coordenador.
Numa época de crise em que não há dinheiro para atribuir os prémios de mérito aos melhores alunos, a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Profissional de Artes de Mirandela (AEPEPAM) organizou o I Encontro de Bandas Filarmónicas, no passado dia 5 de julho, no Auditório Municipal de Mirandela, a fim de angariar dinheiro para os prémios.
Segundo a presidente da associação, Palmira Fernandes, a adesão do evento correspondeu às expectativas. “ Conseguimos angariar uma quantia considerável para podermos atribuir prémios de mérito aos melhores alunos finalistas de sopros e cordas tanto do 9º como do 11º ano”, explica a responsável.
in:jornalnordeste.com
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