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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 23 de julho de 2013

«A Máscara do Demo» Casa de Trás-os-Montes do Porto apresentou o romance de Alexandre Parafita

Decorreu no passado sábado (20 de julho) na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, no Porto, o lançamento do romance «A Máscara do Demo», de Alexandre Parafita, na presença de muitos convidados, uma boa parte deles transmontanos.
Abriu a sessão o presidente da instituição, Eng.º José Maria Gonçalves, seguindo-se as intervenções dos apresentadores da obra: os Drs. Barroso da Fonte e Coutinho Ribeiro.
O primeiro, escritor e jornalista, evocou o percurso de vida do autor, apresentando ao mesmo tempo uma panorâmica geral da sua obra literária e ensaística, com incidência no estudo do Património Cultural Imaterial.
Coutinho Ribeiro, conhecido advogado e jornalista, antigo colega do autor nas lides da imprensa, debruçou-se sobre a obra “A Máscara do Demo”, realçando a sua importância, enquanto romance histórico, para clarificar alguns cenários mais nebulosos da história da igreja do Séc. XVIII.
Tendo o romance como cenário principal a cidade de Miranda do Douro, considerou ser, igualmente, um bom motivo para redescobrir a velha urbe e as belezas singulares que a envolvem.
Por fim, o autor agradeceu e justificou a necessidade que teve de escrever esta obra, dando nota dos esforços no terreno para realizar a investigação em torno da lenda que lhe deu origem. O lançamento terminou com a habitual sessão de autógrafos.

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