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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Argozelo reivindica calamidade pública

O presidente da junta de freguesia de Argozelo, concelho de Vimioso, pede ao Ministério da Agricultura que seja decretada calamidade pública na sequência dos estragos agrícolas causados pela tromba de água e granizo que se abateu sobre aquela zona do distrito.  
A Direcção Regional de Agricultura do Norte já fez um levantamento dos prejuízos.Francisco Lopes espera que o Governo declare situação de calamidade pública porque “há agricultores que ficaram com as suas culturas completamente destruídas e não têm outra forma de sobrevivência”. 
O autarca já comunicou esta pretensão ao Ministério da Agricultura “e os agricultores prejudicados também já foram ouvidos, agora espero uma resposta positiva e algum apoio para estas pessoas que viram o seu trabalho anual destruído em 45 minutos”.
Francisco Lopes espera que o Governo ajude os agricultores prejudicados através de apoios financeiros. “Uma vez que este ano já não é possível repor a produção nem os agricultores têm seguro de colheitas, esperamos que haja um apoio financeiro para esta situação”, conclui.

Escrito por Brigantia

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