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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Alminhas de Alpajares

Portugal, Bragança, Freixo de Espada-à-Cinta, Poiares
Categoria
Monumento
Descrição
Alminhas constituídas por estrutura esguia e rudimentar, de planta quadrangular, em aparelho de alvenaria de xisto, rebocado a branco e com remate em cobertura de duas águas, em xisto. Fachada principal em empena encimada por cruz latina metálica, onde se abre nicho guardado por pequena porta férrea, encimado por rude cartela em cimento com a inscrição: "A.C. 4-1-1948". Fachadas laterais e posterior cegas, esta última em empena. INTERIOR rebocado e pintado de azul, surgindo, na parede testeira, cruz em madeira com uma imagem pintada de Cristo, de carácter ingénuo, sobre peanha com querubins pintados e as Alminhas irrompendo pelas chamas.
Acessos
EN 221, no troço de Freixo de Espada-à-Cinta a Barca de Alva, ao Km. 108, desvio para N., para Ligares, até ao Km. 4, ponto em que a estrada inflecte para O.
Protecção
Incluído na Zona de Protecção da Calçada de Alpajares (v. PT010404060007)
Grau
3 – imóvel ou conjunto de acompanhamento que, sem possuir características individuais a assinalar, colabora na qualidade do espaço urbano ou na ligação do tempo com o lugar, devendo ser preservado em tal medida. Incluem-se neste grupo, com excepções, os objectos edificados classificados como Valor Concelhio / Imóvel de Interesse Municipal e outras classificações locais.
Enquadramento
Rural, isolado, ao lado da Antiga Calçada de Alpajares e junto à actual via pública. Em fundo, corre a Ribeira do Mosteior, cujas margens compõem exuberantes paisagens. As alminhas implantam-se numa curva pronunciada do curso de água e marcam ponto de interesse paisagístico, uma vez que as rochas envolventes mostram o plano axial das dobras perpendiculares ao curso do rio, sendo assim visíveis quatro encostas com esta composição vigorosa.
Descrição Complementar
Utilização Inicial
Religiosa: alminhas
Utilização Actual
Religiosa: alminhas
Propriedade
Privada: Igreja Católica
Afectação
Sem afectação
Época Construção
Séc. 20
Arquitecto / Construtor / Autor
Desconhecido.
Cronologia
1948 - época de construção das actuais alminhas, segundo data inscrita.
Características Particulares
Alminhas em xisto, implantadas junto à antiga via, escolhendo uma zona de curva pronunciada do curso de água, para se implantar, em zona de excepcional valor paisagístico e patrimonial, pelas características das formações rochosas envolventes.
Dados Técnicos
Elemento autoportante.
Materiais
Xisto na estrutura e cobertura; madeira na cruz, ferro fundido na grade.
Bibliografia
Documentação Gráfica
Documentação Fotográfica
IHRU: DGEMN/DSID
Documentação Administrativa
Intervenção Realizada
Proprietário: 2000 / 2001 - avivada a pintura das imagens e retocado o reboco exterior.
Autor e Data
Miguel Rodrigues e Alexandra Cerveira 2001

in:monumentos.pt

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