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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Portugueses preferem apertar o cinto do que cortar despesas em definitivo

Um estudo recente do Observador Cetelem revela que 95% dos portugueses pretendem limitar as suas despesas ao que é verdadeiramente útil e essencial.
Optam por consumir menos ou mais barato, mas não deixam de consumir de todo. Já 66% dos consumidores inquiridos em vez de gastar, preferem colocar algum dinheiro de lado para sua proteção.
Entre os países da Europa analisados pelo Observador Cetelem, a Alemanha é a que apresenta o número mais baixo de indivíduos a declarar que procuram limitar as suas despe¬sas ao essencial nos próximos anos (70% contra uma média de 87%).
Com os portugueses, os húngaros e os romenos no topo, todos os europeus tentam reduzir as suas despesas em vez de as cortar totalmente. Globalmente, os europeus pa¬recem assim preferir consumir menos ou mais barato, a não consumir de todo. Para os setores ditos essenciais, como alimentação, saúde, te¬lecomunicações, mais de 50% dos consumidores privilegiarão a compra “menos cara” à compra em “menor quantidade”. Com os transportes, querem, antes de tudo, gastar o menos possível (razões ambientais e económicas). Para itens como lazer ou equipamentos domésticos, uma percentagem importante dos consumidores inquiridos pretende ir até à supressão das despesas.
O estudo do Observador Cetelem analisou ainda a forma como se sentiam os europeus com todas estas mudanças. No caso específico de Portugal, 36% dos consumidores aceitam a sua situa¬ção e integraram totalmente a redução das suas despesas nos seus hábitos quotidianos. Mantêm, deste modo, a tónica na qualidade, mas sem nunca esquecer o fator preço. Prova disso, é o facto de 87% dos portugueses procurar sistematicamente o preço mais baixo.
«Esta exigência de preço baixo é possível através de nume¬rosos meios oferecidos ao consumidor: entre low-cost, hard discount e marcas que oferecem gamas mais baratas, compras em lojas de liquidação ou na Internet, a noção de preço nunca foi tão delicada. Nestes últimos anos, os con¬sumidores tiveram muitas maneiras de procurar o “preço mais baixo”, que se transformou no novo “preço justo”» afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem em Portugal.

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