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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Museus do distrito começam a ganhar visitantes

Os museus, galerias e centros de arte reabriram há quase três meses.
Um pouco por todo o distrito, os espaços têm-se debatido com a falta de visitantes mas parece que a situação começa a alterar-se. O Museu do Abade de Baçal, em Bragança, recebeu apenas 53 visitantes na segunda metade de Maio, depois de abrir, e 200 em Junho. Estes eram meses em que a média rondava os 1700. Apesar de tudo, segundo o director do museu, o mês de Julho mostrou que o cenário está a começar a mudar.

“Nota-se uma enorme diferença relativamente aquilo que são os dados de 2019. No entanto, é muito interessante verificarmos que o mês de Julho trouxe-nos já uma recuperação significativa”.

Amândio Felicio garante ainda que toda a gente que vai passando pelo museu o faz com toda a responsabilidade e se sente em segurança.

O Museu do Ferro e da Região de Moncorvo também sentiu as diferenças no que toca ao número de visitantes. Ainda assim, Nelson Campos, director deste espaço museológico, garante que a recuperação já se começa a sentir.

“No mês de Maio só tivemos 16 pessoas, já nos anos anteriores andamos na ordem dos cento e tal, duzentos. Este mês que passou vieram 111 pessoas, quando no ano passado costumávamos andar nos 600”.

À semelhança do que aconteceu com vários espaços, o museu está mais parado no que toca à dinâmica de exposições temporárias. Muitos deles deixaram de as receber para não criar grandes movimentações por causa do vírus e outros porque as verbas começaram a ser menos.

O Museu da Oliveira e do Azeite, em Mirandela, parece não ter sentido assim tanto a falta de gente. Segundo Palmira Felgueiras, do museu, apenas se perderam visitantes ao fim-de-semana.

“Nós temos notado uma grande diferença aos fins-de-semana porque o nosso público de fim-de-semana eram as excursões. Durante a semana não temos sentido qualquer tipo de alteração”.

Palmira Felgueiras, dada a visitação por parte de tanta gente de fora da região, assegurou ainda que este espaço é a melhor forma de conhecer a temática do azeite naquele concelho.

Como forma de ajudar a mudar os números, no final do mês de Julho, o Ministério da Cultura lançou uma campanha de descontos no acesso a museus, palácios, monumentos e espaços arqueológicos nacionais. A iniciativa termina em Setembro.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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