Tudo porque o edifício onde está instalada a instituição precisa de algumas obras e a associação não tem forma de suportar as intervenções. Carlos Silvestre, que assumiu a direcção o ano passado, explica que têm tido dificuldades para fazer face às despesas mensais, como a renda.
Carlos Silvestre explicou que já foram feitos, nos últimos meses, alguns arranjos, no entanto, é agora necessária uma intervenção mais profunda de substituição de janelas e para resolver infiltrações. O responsável afirma que já pediu ajuda, mas não conseguiu angariar apoios.
“Nós fizemos durante algum tempo todas as obras que foram possíveis, em termos estruturais é que as coisas são mais complicadas e é preciso mais dinheiro, que a associação não tem. Faltam-nos apoios”, referiu.
Um dos objectivos desta direcção seria rentabilizar o espaço com actividades lúdicas para angariar alguns fundos. A pandemia veio alterar esses planos.
A decisão sobre o futuro da Casa do Professor de Bragança está agora na mão dos sócios, que vão reunir em assembleia geral dia 12 de Setembro.
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