“Já homenageou também artistas mundialmente reconhecidos, como Nadir Afonso, David Almeida, Júlio Pomar, que também já esteve com uma exposição no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais”, acrescentou.
Esta é a única bienal de obra gráfica no país. Hernâni Dias destaca que, ao longo destes dez anos, a mostra conseguiu sobreviver à desertificação do interior e à crise cultural.
“Conseguiu vencer ao longo destas dez edições alguns desafios como o da interioridade, da crise económica, também numa perspectiva de vencer a crise cultural e tem sabido manter também tudo aquilo que são os pressupostos da arte e autonomia da própria gravura no contexto da arte contemporânea”.
A 10ª Bienal Internacional de Gravura do Douro 2020 está patente até dia 31 de Outubro em Bragança, Alijó, Celeirós, Chaves, Favaios, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de Gaia, Peso da Régua, São Martinho de Anta e Vila Real. Integra 16 exposições, cerca de 1.300 obras, 625 artistas e 64 países.
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