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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

PRÉMIO D. DINIZ SERÁ ENTREGUE A 18 DE OUTUBRO NA CASA DE MATEUS

 A cerimónia de entrega do Prémio Literário D. Diniz está marcada para o dia 18 de outubro, às 18h00, na Casa de Mateus, em Vila Real, e contará com a presença do Secretário de Estado da Cultura, Alberto Santos.


Este ano, o galardão distingue duas obras: Arte de Amar, de Ovídio, traduzida por Carlos Ascenso André, e Cravos e Ferraduras, de J. Rentes de Carvalho, ambas publicadas pela editora Quetzal.

A decisão foi tomada por um júri composto por Fernando Pinto do Amaral, Mário Cláudio e Pedro Mexia. O grupo destacou a tradução de Arte de Amar como a primeira realizada diretamente do latim para português, numa edição bilíngue que recupera a intensidade poética e a ironia do texto original.

Por sua vez, Cravos e Ferraduras foi reconhecido como um retrato lúcido e mordaz de meio século da história portuguesa após a Revolução de Abril, combinando crítica, memória e empatia.

Criado em 1980, o Prémio D. Diniz é atribuído anualmente pela Fundação da Casa de Mateus a obras de poesia, ficção, ensaio ou teatro publicadas no ano anterior. Entre os vencedores mais recentes contam-se Jorge Calado, distinguido em 2023 com Mocidade Portuguesa, e José Tolentino Mendonça, laureado em 2022 com Introdução à Pintura Rupestre.

Com esta nova edição, a Fundação da Casa de Mateus reafirma o seu compromisso com a promoção da literatura e da língua portuguesa, mantendo viva a tradição de celebrar o diálogo entre o passado e o presente da criação literária nacional.

Jornalista: Vitória Botelho
Foto: Fundação Mateus

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