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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Fogo chegou a aldeia de Mogadouro. “Perdemos tudo”

A noite foi de intenso combate ao fogo que começou em Alfândega da Fé e se alastrou a três outros concelhos, chegando a ter seis frentes activas. Os meios aéreos entraram em acção esta manhã.
A Aldeia das Quebradas, no concelho de Mogadouro, ficou quase toda queimada com o incêndio que deflagrou na terça-feira à tarde e ainda consome mato e floresta em quatro concelhos do distrito de Bragança.
“Foi um susto”, admite à Renascença Diogo Comenda, habitante da aldeia. “Perdemos tudo. Não há nada a fazer”, acrescenta, confirmando a morte de alguns animais nas suas terras: “Um burro e dois porcos”.
A noite foi trabalhosa para a população, que só conseguiu dormir de manhã. Com o nascer do dia, é possível ver o cenário desolador da terra queimada. Mas, “o pior já passou”, diz Diogo.
“Está tudo ardido, não deve pegar muito mais. Temos estado em vigília e os bombeiros têm estado a ajudar”, adianta.
A Quinta das Quebradas perdeu culturas, animais, alguns anexos e uma habitação. Vários quilómetros de linha telefónica foram destruídos e postes derrubados.
Nesta altura, a meio da manhã, não há povoações em risco. O fogo está com duas frentes. No combate às chamas estão mais de 650 bombeiros, apoiados por nove meios aéreos, entre eles um da Força Aérea.
“Os fogos activos estão em zona de mato, que não oferece perigo para as populações”, assegura o adjunto nacional da Protecção Civil, Carlos Guerra.
O incêndio começou ontem, às 13h47, no concelho de Alfândega da Fé, mas estendeu-se à aldeia das Quebradas, concelho de Mogadouro, bem como aos municípios de Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta, tudo no distrito de Bragança.
O fogo, já considerado o maior deste ano, consumiu dezenas de hectares de floresta e ameaçou várias povoações. 

in:rr.pt

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