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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Alunos de Bragança com "boas notas" nos exames nacionais

Foram hoje conhecidas as notas da primeira fase dos exames nacionais.
Esta manhã, dezenas de alunos passaram pela Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, para confirmar os resultados das provas. A maioria dos estudantes assegurou que as notas corresponderam às expectativas que tinham e que sublinharam que foram bastante boas. “De certo modo, corresponderam às expectativas. Esperava ter mais a Português, mas foi bom”, disse André Lopes. “As notas foram melhores, o exames foram mais fáceis mas mais confusos”, explicou Inês Afonso. “As notas corresponderam aos exames. O facto de termos tido aulas online fez com que tivéssemos mais tempo para estudar em casa”, sublinhou Marisa Félix. “Foi mais ou menos o que tinha previsto”, garantiu Daniela Félix.

Os alunos acreditam que o facto de os exames terem sido mais fáceis que em anos anteriores foi determinante para terem tido notas mais altas. “Foi diferente. Acho que os exames foram mais acessíveis pelo facto de termos perguntas que não eram obrigatórias. Devido a esta situação era normal que fizessem algo mais fácil”, explicou André Lopes. Já Inês Afonso os exames “estavam um bocado desorganizados e a matéria estava muito dispersa”. Marisa Félix acredita que “como os exames foram mais fáceis também se justifica ter notas mais altas”. “Foram mais fáceis mas mais confusos, o de matemática tinha um enunciado confuso e problemas maiores, tínhamos que ler e reler para entender. Achei que todos eles foram bastante acessíveis e agora reflete-se nas notas”, disse Daniela Félix.

Este ano, os estudantes terminam os exames mais tarde do que habitualmente, devido à pandemia, que obrigou ao encerramento das escolas, a meio de Março. Os exames nacionais do ensino secundário, que começaram no dia 6 de Julho e terminaram no dia 23, não foram, este ano, obrigatórios. Os alunos só tiveram que ir fazer provas às disciplinas que servem para ingresso no ensino superior. A segunda fase dos exames nacionais está marcada para o mês de Setembro.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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