A medida surge com o objetivo de ajudar a população tendo em conta que o país enfrenta mais um confinamento geral, como refere o presidente da câmara, Benjamim Rodrigues:
“Vamos ter outro período de confinamento com grandes condicionantes e os comerciantes vão passar algumas dificuldades pois o volume de negócio não será o mesmo e a fonte de rendimento diminuirá. Como tal, teremos de os apoiar para minimizar os prejuízos.”
Algumas isenções já estavam em vigor e vão manter-se, podendo surgir outras:
“Este despacho inclui os feirantes e arrendatários, espaços do mercado municipal, esplanadas, parquímetros e isenção das rendas sociais.
No entanto, consoante a evolução deste estado de emergência, vamos repensar as medidas e poderão ser alteradas a qualquer momento.
As empresas, neste momento, vão continuar a laborar. Os comerciantes são os que neste momento têm mais dificuldades com algumas condicionantes mais drásticas. São estes últimos que aqui visamos.”
Até ao final do primeiro semestre do ano vai também ser dada continuidade ao Programa de Apoio Alimentar da autarquia, que numa primeira fase de implementação, em abril, chegou a ajudar 63 famílias com mais dificuldades económicas, atribuindo-lhes cabazes com alimentos para um mês, adquiridos preferencialmente aos produtores do concelho:
“Certamente que nos iremos deparar com algumas famílias mais fragilizadas que vão ter as suas fontes de rendimento condicionadas com o encerramento de alguns comércios e, como tal, temos de estar atentos e criar ferramentas para que essas famílias beneficiem dos cabazes.
Os Serviços de Ação Social da Câmara, em parceria com as Instituições de Solidariedade Social do concelho, juntas de freguesia e Segurança Social vão estar no terreno.”
Até 15 de junho está também a decorrer o concurso “Compre em Macedo” que habilita a prémios quem fizer compras no comércio tradicional superiores a 25€.
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