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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Empresas de produção de eventos e pirotecnia com quebras de facturação superiores a 70%

 A pandemia e as restrições impostas para a combater vieram afectar muitas empresas que estão sem trabalhar praticamente desde que a Covid-19 chegou ao país.
É o caso da Agência 3. Uma empresa de produção de eventos, em Bragança, que não trabalha desde Março. Cerca de 100 eventos foram cancelados. O proprietário, Nelson Lopes, conta que era no Verão e agora na época do Natal que tinham grande actividade.

Se em 2019 conseguiu facturar mais de 200 mil euros, em 2020 Nelson Lopes disse não ter ganho nada. Apesar do apoio da câmara, o empresário queixa-se da falta de ajuda por parte do Governo.

“Não é nada fácil, os apoios são praticamente nulos, temos todos os meses as despesas a cairem, os pagamentos ao Estado, as rendas. Tivemos um apoio da câmara municipal, de mil e poucos euros, e candidatamo-nos ao Apoiar.pt, estamos à espera de uma resposta. Mesmo esses pequenos apoios são sempre bons, mas é uma gota no oceano, não dá para cobrir os prejuízos”, referiu.

Sem eventos e festas também o fogo-de-artifício, que em muitos era uma atracção, ficou por vender. José Brás é revendedor pirotécnico e fala de dezenas de milhares de euros que não foram facturados.

“No fim do ano houve uma diferença muito grande, relativamente aos outros anos. O negócio a nível de pirotecnia não tem nada a ver, houve uma quebra de 70%. No verão já não falo de 500 ou 1000 euros a menos, foi 20 ou 30 mil euros ajustado para festas e não houve nada”, contou.

Por outro lado, José Brás referiu que, este ano, houve cada vez mais pessoas particulares a comprarem fogo-de-artifício, contrariamente a restaurantes e hotéis. Ainda assim, a facturação não é comparável.

“O particular se gastar 50 ou 60 euros já depende da pessoa. De resto é baterias de 20, 25 ou 30 euros, enquanto o ano passado houve restaurantes que compraram aos 300 a 400 euros ou até mais”.

Empresários com quebras na facturação superiores a 70%.

Escrito por Brigantia
Foto: Agência 3
Jornalista: Ângela Pais

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