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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Restaurantes abriram na noite de passagem de ano mas restrições não permitiram festejos

 E apesar de os restaurantes terem sido obrigados a fechar às dez e meia da noite no dia da passagem de ano, houve empresários, em Bragança, que não quiseram baixar os braços.
Abriram as portas, mas com a consciência de que as comemorações iriam ser poucas. Jorge Morais, proprietário do restaurante Dona Florinda, disse ter tido algumas desmarcações, mas conseguiu ganhar dinheiro para pagar as despesas.

“Felizmente acabei por ter algumas mesas, mas não tantas quanto gostaria, mas deu para trabalhar para as despesas. Era uma altura em que dava para fazer o encaixe financeiro bastante agradável que nos equilibrava as contas, só que não foi bem assim, porque tivemos que fechar as portas às dez e meia da noite”.

Rosa da Veiga também abriu o restaurante Rosina, da qual é proprietária. Diz ser impossível comparar este ano com o anterior. Em Dezembro ganhava tanto ou mais que no mês de Agosto. Mas, a pandemia afastou as pessoas e o espirito natalício.

“Se for a pensar que tínhamos a pista do gelo logo atrás, a cidade de Bragança enchia-se de portugueses, espanhóis e emigrantes que vinham ver os familiares, portanto o mês de Dezembro chega a ser quase melhor que o mês de Agosto. Não se sentiu a passagem de não, acabou por ser uma noite normal”.

Os preços das refeições também não foram os mesmos tendo em conta a situação. Rui Veiga, proprietário do restaurante Bela Época, diz ter sido um dia normal, sem festejos, e que em nada se compara com a quantidade de pessoas que recebia nos anos anteriores.

“A minha sala suporta 100 pessoas, aliás até leva 120, e numa passagem de ano aceito 80/90 pessoas. A verdade é que se ganha mais algum. Há uma diferença grande se levarmos 50 ou 60 euros por pessoa e este ano nem chegou a 20 euros por cabeça”.

O sector da restauração, um dos que mais sofreu com as restrições impostas pelo Governo no passado dia 31 de Dezembro.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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