Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Tento,
envolver a vida em esperanças,
mas a vida medíocre,
que corre nos rios secos
das primaveras moribundas,
Semeia-me na pele arrepios acutilantes!
Derrama-me na alma suspiros profundos
E as lágrimas escorrem nos sulcos,
Abertos nas noites mal dormidas.
Os abutres, esvoaçam sob a fragilidade dos corpos abandonados
E o tempo morre no tempo, sem viver,
Embrulhado em saudade,
Enroscado na ansiedade
Sem nada esperar,
Sem nada poder,
Sem nada alcançar.
O entusiasmo estremece, no calor que esmorece,
No sonho divino,
No olhar pequenino
Da criança que cresce.
envolver a vida em esperanças,
mas a vida medíocre,
que corre nos rios secos
das primaveras moribundas,
Semeia-me na pele arrepios acutilantes!
Derrama-me na alma suspiros profundos
E as lágrimas escorrem nos sulcos,
Abertos nas noites mal dormidas.
Os abutres, esvoaçam sob a fragilidade dos corpos abandonados
E o tempo morre no tempo, sem viver,
Embrulhado em saudade,
Enroscado na ansiedade
Sem nada esperar,
Sem nada poder,
Sem nada alcançar.
O entusiasmo estremece, no calor que esmorece,
No sonho divino,
No olhar pequenino
Da criança que cresce.
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