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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Médico e investigador brigantino vence maior prémio português para a investigação em saúde mental

 O brigantino Pedro Morgado acaba de vencer o maior prémio português para a investigação clínica em saúde mental, criado este ano
Com 37 anos, é professor na Escola de Medicina da Universidade do Minho, onde se formou e é também investigador, dedicando-se à análise de doenças como a perturbação obsessivo-compulsiva. Médico especialista do Serviço de Psiquiatria do Hospital de Braga, foi galardoado com o FLAD (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento) Science Award Mental Health, que atribui 300 mil euros a jovens investigadores em Portugal.

O projecto do brigantino prevê melhorar o diagnóstico e tratamento da doença obsessivo-compulsiva, assim como encontrar novas soluções.

“Desenvolver novas formas de diagnosticar, de predizer o prognóstico e o tratamento da doença obsessivo-compulsiva e também testar um fármaco que já está disponível para tratar as pessoas com Parkinson, mas testá-lo nesta doença, em pessoas mais resistentes aos tratamentos que já existem”, explicou.

A doença obsessivo-compulsiva afecta 4% dos portugueses e caracteriza-se pela presença de dois sintomas principais: as obsessões e as compulsões.

A doença surge, normalmente, em idades mais jovens. O mais comum é aparecer no final da adolescência e no início da idade adulta e, portanto, acompanha, muitas vezes, todo o ciclo de vida.

“Daí a Organização Mundial de Saúde considerar que é uma das doenças mais incapacitantes e que gera mais anos de vida saudável mas perdidos. As pessoas vão vivendo com estas pessoas muitos anos e daí a importância de podermos tratar cada vez mais cedo e melhor”, referiu.

Esta doença aumenta o risco de sofrer de depressão e de outras perturbações de ansiedade.

A entrevista a Pedro Morgado para ouvir na Rádio Brigantia, após o noticiário das cinco da tarde.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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