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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

“Je ne sais quoi” traz nomes como Beethoven, Bach, Mozart ao palco do Centro Cultural de Macedo esta noite

 Três dos grandes da música e ainda um dos mestres do humor vão estar juntos no mesmo espaço e tempo esta noite, no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros.
Recordados na peça de teatro “Je ne sais quoi”, da companhia vilarealense Ángel Fragua Criações, Beethoven, Bach, Mozart e Groucho Marx são parte integrante da comédia, conta Ángel Fragua, um dos criadores:

“Um ator quer criar um espetáculo e não encontra inspiração, por isso pede ajuda ao Mozart, ao Bach e a Beethoven. 

Tentamos juntar pessoas que já não existem na dimensão em que atualmente vivemos para ajudar este suposto ator a criar o espetáculo.

Aparecem também outros personagens como o Groucho Marx, comediante americano, e Madre Teresa de Calcutá.

É uma peça de teatro cómica mas que conta também com parte mais sérias e poéticas.” 

A peça já estreou em outubro do ano passado mas, devido à pandemia, só agora está a regressar aos palcos.

Chegou a vez de vir a Macedo de Cavaleiros e Ángel Fragua deixa ficar o convite:

“Apareçam para passar uma hora de espetáculo seguramente divertido e diferente. Serão apenas duas pessoas em palco mas vai haver muito dinamismo, com bastante personagens.”

 No enredo é questionada a existência do tempo, da memória, de Deus e do universo, numa peça de teatro com duração de uma hora, que sobe ao palco do auditório do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros às 21h desta sexta-feira.

Escrito por ONDA LIVRE

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