Está em marcha a reabertura do troço da Linha do Douro, entre o Pocinho e Barca d’Alva. Para já, foi constituído um grupo de trabalho para estudar e definir o modelo de reabertura
As conclusões deverão ser divulgadas até julho do ano que vem, segundo confirma a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. "Espero que isto signifique que aquilo que no passado fechámos se volte a reabrir. Formalizamos mais que um protocolo. É um conjunto de estudos que vamos fazer, com calendário e objectivos. Prevemos que sejam muito completos, desde rever toda a linha e perceber que investimentos têm que ser feitos, assim como que impactos podem trazer para a região".
As conclusões deverão ser divulgadas até julho do ano que vem, segundo confirma a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. "Espero que isto signifique que aquilo que no passado fechámos se volte a reabrir. Formalizamos mais que um protocolo. É um conjunto de estudos que vamos fazer, com calendário e objectivos. Prevemos que sejam muito completos, desde rever toda a linha e perceber que investimentos têm que ser feitos, assim como que impactos podem trazer para a região".
A ministra garante que há vontade política para avançar com a obra. "Se não houvesse vontade política não estávamos aqui hoje. Há uma grande visão estratégica dos autarcas do Douro".
Ana Abrunhosa destacou ainda que a reativação da linha do Douro entre Pocinho e Barca de Alva não é só importante para a região duriense, esperando que os espanhóis também façam a sua parte.
Um grupo de trabalho vai estudar e delinear o modelo de reabertura do troço ferroviário de 28 quilómetros que foi encerrado em 1988. A obra está orçada em 50 milhões de euros.
Escrito por Rádio Ansiães (CIR)
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