Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Nas horas cansadas e perdidas, quando o sol se esconde, quando a lua chora e as estrelas deixam de brilhar.
Quando o vento, guarda silêncio em lençóis de veludo.
Quando as águas ficam estagnadas nos juncos.
Quando o céu escurece e a distância aumenta.
Numa dissecação interior, necessito vomitar o orgulho, engolir modéstia e humildade, para amaciar as horas perdidas e encontrar a paz!
Devagarinho, entro no mar da vida, num barquinho de esperança e fico á espera da maré vaza, que me traga dias melhores, búzios cheios de alegria, conchas com perolas de paz.
Adentro-me na água estagnada.
Uma gaivota olha a barcaça e sorri.
Pergunto-lhe se viu a felicidade
Ela responde. Não sei onde anda.
Hoje, ainda não a vi.
Quando o vento, guarda silêncio em lençóis de veludo.
Quando as águas ficam estagnadas nos juncos.
Quando o céu escurece e a distância aumenta.
Numa dissecação interior, necessito vomitar o orgulho, engolir modéstia e humildade, para amaciar as horas perdidas e encontrar a paz!
Devagarinho, entro no mar da vida, num barquinho de esperança e fico á espera da maré vaza, que me traga dias melhores, búzios cheios de alegria, conchas com perolas de paz.
Adentro-me na água estagnada.
Uma gaivota olha a barcaça e sorri.
Pergunto-lhe se viu a felicidade
Ela responde. Não sei onde anda.
Hoje, ainda não a vi.
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