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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Desbloqueado mais um dos entraves para o arranque da mobilidade do Tua

 As locomotivas que pertenciam à Metro Ligeiro de Mirandela foram já adquiridas pela Agência Regional de Desenvolvimento do Vale do Tua
Júlia Rodrigues autarca de Mirandela e presidente da Agência não adianta nenhuma previsão de data para que o comboio e o barco façam o transporte na antiga linha do Tua, mas explica que o material vai agora para manutenção para as oficinas da CP. “Estamos agora a preparar, na agência, para poder ir para as oficinas para terem as necessárias adaptações. Desbloqueia a questão da mobilidade quotidiana, em relação ao material circulante. O comboio turístico também vai ser adaptado, em princípio nas oficinas de Carvalhais, pela CP. Em relação ao material circulante a situação está resolvida”.

O impasse nesta matéria estava relacionado com o facto de a Metro de Mirandela nunca ter pago as locomotivas à CP. “Ainda permanece uma dívida, que dura desde o início, há 30 anos. A metro ligeiro de Mirandela nunca comprou as automotoras à CP, nunca pagou. Essa verba de venda das automotoras para a agência vai na totalidade para a CP. Relativamente à linha, obviamente que depois destes meses, a aguardar a decisão, temos ainda que fazer a limpeza. Estamos também a aguardar que também seja pago o montante que a agência tem que pagar sobre as obras de requalificação que foram feitas”.

Júlia Rodrigues esclarece que falta agora concluir a certificação do operador. “Estamos à espera que o operador seja certificado pelo IMT, com licença de operador de ferrovia, uma vez que a nível do barco a situação está resolvida, segundo julgo. Falta o material circulante, que está praticamente desbloqueado e a certificação do operador, que está no bom caminho. Em relação à linha a falta a vistoria final da IP. Tudo depende das entidades porque a nível das câmaras e da agência está tudo ultrapassado”.

Este deverá ser mais um Verão sem que o projecto de mobilidade do Tua esteja no terreno.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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