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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 16 de junho de 2023

Medicamentos não sujeitos a receita médica são mais baratos nos hipermercados e nas parafarmácias e é em Bragança que custam menos

 Segundo a Deco, em média o cabaz custa 218 euros nos hipermercados, mas, em Bragança, pode ficar 22 euros mais barato


Segundo apontou um estudo da Deco Proteste, os medicamentos não sujeitos a receita médica custam menos nos hipermercados e nas parafarmácias, comparando com as farmácias. Esta tendência regista-se desde 2007.

A Deco Proteste criou um cabaz com 26 medicamentos não sujeitos a receita médica e, a partir dele, conseguiu concluir que nas farmácias o preço chega a ser 14% mais caro do que nos outros espaços. Refira-se que, em 2018, as farmácias vendiam os medicamentos sem receita médica, em média, 9% mais caros do que os hipermercados e nas parafarmácias. Em cinco anos houve, assim, um aumento de 5% de diferença entre os espaços.

O estudo assume que, em média, o cabaz de 26 medicamentos custa 218 euros nas grandes superfícies. Nas parafarmácias custa 232 euros e nas farmácias de 245 euros. Nas farmácias online é ainda mais caro. Custa 252 euros.

Conforme aponta ainda o estudo, em alguns casos é possível poupar 3 euros numa embalagem de medicamentos. O Nasorhinathiol, um medicamento não sujeito a receita médica, indicado no alívio sintomático da congestão nasal, em casos de rinorreia e associada a estados gripais e constipações, custa 6 euros e 89 cêntimos no hipermercado e 9 euros e 51 cêntimos na farmácia.

Os 26 medicamentos custam 196 euros em Bragança. É o distrito em que custam menos. Já em Beja é onde custam mais.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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