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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 1 de agosto de 2020

Município de Bragança apoia 262 microempresas

O fundo de emergência criado pela Câmara de Bragança para minimizar os impactos da pandemia de covid-19 contemplou 262 pequenas empresas do concelho com perto de 225 mil euros, menos de metade do meio milhão disponibilizado pelo município.
A autarquia divulgou hoje que recebeu 305 candidaturas aos apoios, com um máximo de 1.500 euros para cada empresa, e destas foram consideradas elegíveis 262, que representam 384 postos de trabalho.

O número de contempladas corresponde a 86% do total das candidatas ao Fundo de Emergência de Apoio às Microempresas, criado em abril de 2020.

Num comunicado distribuído à comunicação social, o presidente da câmara, Hernâni Dias, recorda que “esta é uma medida adotada pelo município, com fundos próprios, que procura ajudar as empresas brigantinas que se viram obrigadas a encerrar por força da Lei, durante o Estado de Emergência, e veem a sua estabilidade ameaçada pela crise”.

“Deste modo, conseguimos contribuir para a manutenção de mais de 380 postos de trabalho no concelho e na estabilidade de empresas locais de vários ramos, como comércio a retalho, restauração, cafés, prestação de serviços, entre outros”, refere o autarca.

Entre as condições impostas para beneficiar deste apoio estavam o limite de 10 trabalhadores e não haver despedimentos até ao final do ano.

O município impôs ainda que as empresas “não tenham excedido, em 2019, um volume de negócios de cem mil euros” e os empresários não tenham ultrapassado, no ano de 2018, o valor de 30 mil euros de rendimento bruto familiar, em sede de IRS (Imposto sobre o Rendimento Singular).


Foto: AP

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