A autarquia divulgou hoje que recebeu 305 candidaturas aos apoios, com um máximo de 1.500 euros para cada empresa, e destas foram consideradas elegíveis 262, que representam 384 postos de trabalho.
O número de contempladas corresponde a 86% do total das candidatas ao Fundo de Emergência de Apoio às Microempresas, criado em abril de 2020.
Num comunicado distribuído à comunicação social, o presidente da câmara, Hernâni Dias, recorda que “esta é uma medida adotada pelo município, com fundos próprios, que procura ajudar as empresas brigantinas que se viram obrigadas a encerrar por força da Lei, durante o Estado de Emergência, e veem a sua estabilidade ameaçada pela crise”.
“Deste modo, conseguimos contribuir para a manutenção de mais de 380 postos de trabalho no concelho e na estabilidade de empresas locais de vários ramos, como comércio a retalho, restauração, cafés, prestação de serviços, entre outros”, refere o autarca.
Entre as condições impostas para beneficiar deste apoio estavam o limite de 10 trabalhadores e não haver despedimentos até ao final do ano.
O município impôs ainda que as empresas “não tenham excedido, em 2019, um volume de negócios de cem mil euros” e os empresários não tenham ultrapassado, no ano de 2018, o valor de 30 mil euros de rendimento bruto familiar, em sede de IRS (Imposto sobre o Rendimento Singular).
Foto: AP
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