Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Insaciada e descontente
Procuro um rio de águas claras
Que me alimente o voo da imaginação.
Que me adube a vida,
Que faça dela, terra produtiva,
Onde germinem sons de guitarras
Melodias e baladas
Quadras soltas de uma canção!
Quero ver nas pedras, olhos,
Rosas a florir nas janelas
dos ódios brotarem amores
E nos peitos, finarem saudades
Suspiros e desamores!
Desiludida, cheia de ilusões,
Vejo na imensidão dos montes,
na aridez dos desertos,
rabiscos e desenhos em forma de corações!
Sou céptica…
Antiética
E tenho na minha genética
Sonhos, desejos e ambições!
Pinto de amor o crepúsculo,
de rosa, as madrugadas
Encho as mãos de ilusões,
Sigo o meu caminho
Aos solavancos nas esquinas,
Com tropeços e tropeções,
Esbarro vezes sem conta
Em peitos sem corações.
Procuro um rio de águas claras
Que me alimente o voo da imaginação.
Que me adube a vida,
Que faça dela, terra produtiva,
Onde germinem sons de guitarras
Melodias e baladas
Quadras soltas de uma canção!
Quero ver nas pedras, olhos,
Rosas a florir nas janelas
dos ódios brotarem amores
E nos peitos, finarem saudades
Suspiros e desamores!
Desiludida, cheia de ilusões,
Vejo na imensidão dos montes,
na aridez dos desertos,
rabiscos e desenhos em forma de corações!
Sou céptica…
Antiética
E tenho na minha genética
Sonhos, desejos e ambições!
Pinto de amor o crepúsculo,
de rosa, as madrugadas
Encho as mãos de ilusões,
Sigo o meu caminho
Aos solavancos nas esquinas,
Com tropeços e tropeções,
Esbarro vezes sem conta
Em peitos sem corações.
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