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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

O nosso património mais precioso é a nossa língua!

 Hoje (5 de maio) é o Dia Mundial da Língua Portuguesa. É o dia de celebrar o nosso património pátrio mais precioso. A nossa Língua-Mãe. A Língua em que aprendemos a pensar, a amar e a sofrer.

Irrita-me ver portugueses a dialogar com portugueses em outra língua. Por vaidade? Por preconceito em afirmar o português no universo de outras línguas?

Irrita-me ver o meu País representar-se na Eurovisão com uma canção em inglês (no mês em que celebra o Dia Mundial da Língua Portuguesa). Por vaidade? Por preconceito? Não será antes uma forma contemporânea de sublimar a idiotice?

Mas irrita-me também encontrar na legislação portuguesa (Código do Procedimento Administrativo - Decreto-Lei nº 4/2015) tiradas literárias como esta:

«(…) No n.º 2 do artigo 57.º, além de se deixar absolutamente claro o caráter jurídico dos vínculos resultantes da contratação de acordos endoprocedimentais, configura-se uma possível projeção participativa procedimental da contradição antro e pré procedimental e exo ou pós procedimental de pretensões de particulares ou simulativas pessoais nas relações jurídico-administrativas multipolares, polipolares ou poligonais multidimensionais.(…)»

Se não é preconceito, nem vaidade… então é o quê, senão uma forma clássica de também sublimar a idiotice?

Alexandre Parafita

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