Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Na ingenuidade das palavras, escrevo sonhos dispersos e encobertos na pele da alma. São extensões dos desejos, e transparências nuas que os dedos cegos tatuam no papel.
As palavras, são diamantes por lapidar á espera que se traduzam em sentimentos.
Entre memórias e ausências as cicatrizes vão dançando em compasso lento e triste.
O impossível entra em mim e as frases, transformam-se em gritos e arrepios, enquanto aguardo um amanhecer de luz.
Vou despindo a noite e tento relaxar a ansiedade na almofada do sonho.
As palavras, são diamantes por lapidar á espera que se traduzam em sentimentos.
Entre memórias e ausências as cicatrizes vão dançando em compasso lento e triste.
O impossível entra em mim e as frases, transformam-se em gritos e arrepios, enquanto aguardo um amanhecer de luz.
Vou despindo a noite e tento relaxar a ansiedade na almofada do sonho.
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