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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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domingo, 24 de abril de 2022

Macedo de Cavaleiros quer fomentar a criação e a reflexão artística contemporânea na região

 A primeira “Linha de Água” arranca a 29 de junho, feriado municipal, e irá prolongar-se por três meses com exibições de pintura, escultura, cerâmica, fotografia e instalação, que estarão expostas no Centro Cultural, no Museu de Arte Sacra, na nova sede do Geopark Terras de Cavaleiros (na Estação de Macedo de Cavaleiros) e nas sedes e igrejas das juntas de freguesia.


Macedo de Cavaleiros quer fomentar a criação e reflexão artística contemporânea, contextualizada na singularidade do território do Nordeste Transmontano, no património da fauna e flora da paisagem protegida e, para tal, irá promover, de 29 de junho a 29 de setembro, a Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes. “Linha de Água”, assim se chama o evento, “é uma ode à arte contemporânea, aos artistas e a todos aqueles que têm trabalhado neste campo”, salienta o presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros.

A mostra coletiva visa constituir-se como um projeto que reúne em conjunto a iniciativa de artistas, curadores e especialistas de arte que se dedicam à prática e investigação artística e a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros. “Pretendemos fazer de Macedo de Cavaleiros a capital da arte contemporânea em Trás-os-Montes, fazer um investimento no território artístico do concelho e da região”, sustenta Benjamim Rodrigues.

“Esta iniciativa é um verdadeiro passaporte para uma efetiva promoção da arte contemporânea portuguesa num tempo de múltiplos desafios”, assumiu o presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal, Luís Pedro Martins, presente na apresentação pública da Bienal. A valorização da difusão da pluralidade artística, salienta, tem uma “relevância estratégica” e um “papel importantíssimo” para o Turismo do Porto e Norte.

Além disso, Luís Pedro Martins recordou que o Norte tem o “estatuto de berço de grandes artistas”, cujas obras dignificaram o país além-fronteiras.

Com direção artística de Inês Falcão e Filipe Rodrigues, a Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes ambiciona, igualmente, “estabelecer uma perspetiva de futuro na internacionalização em práticas colaborativas de investigação artística, em articulação sistemática com outros diretores artísticos e artistas/investigadores com atividade em centros de investigação artísticos, Institutos de Ensino Superior e Universidades”, adianta Inês Falcão.

“É também um veículo para a cultura e uma forma de os macedenses terem acesso a obras de artistas portugueses e estrangeiros, de forma gratuita, e que de outro modo apenas teriam acesso percorrendo centenas de quilómetros”, explica Benjamim Rodrigues. Em parceria com os agrupamentos de escolas da região “vão também ser dinamizados ateliês para crianças e jovens, procurando fomentar nelas o gosto pela Arte Contemporânea”, acrescenta o autarca.

A primeira “Linha de Água” arranca a 29 de junho, feriado municipal, e irá prolongar-se por três meses com exibições de pintura, escultura, cerâmica, fotografia e instalação, que estarão expostas no Centro Cultural, no Museu de Arte Sacra, na nova sede do Geopark Terras de Cavaleiros (na Estação de Macedo de Cavaleiros) e nas sedes e igrejas das juntas de freguesia.

O objetivo, frisa Inês Falcão, “é criar um roteiro artístico e cultural dentro da cidade e nas aldeias, impulsionando a circulação de artistas e visitantes”, considerou. Esta iniciativa contará com 50 a 60 artistas portugueses e estrangeiros, nomeadamente oriundos dos Estados Unidos da América, Holanda, Bélgica, Japão e Espanha, referiu a diretora artística da Bienal macedense.

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