O regresso da iniciativa, cuja 34.ª edição foi ontem inaugurada, era muito esperado por visitantes e por expositores. Por isso, as expectativas são altas.
“Gosto de participar nas feiras, agora não houve por causa do vírus. É bom estar de regresso, uma pessoa até alivia a nossa cabeça”, afirmou Maria de Lurdes Barros, que faz cantarinhas de forma artesanal.
Este ano são 58 os artesãos e outros comerciantes que participam na feira. A presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança, Maria João Rodrigues, sublinha que alguns expositores habituais decidiram não participar por dificuldades financeiras, no entanto, os que estão em Bragança até domingo esperam uma boa edição:
“Foi mais difícil eles este ano virem, mas não por vontade deles, foi porque os combustíveis estão muito mais caros e as pessoas para poderem fazer as deslocações têm muitas despesas e muitos tiveram receio que as receitas não cobrissem as despesas. Dois anos depois, são enormes as expectativas e os artesãos estavam desejosos de vir fazer esta feira”, referiu.
A partir de amanhã está também de regresso a Feira das Cantarinhas.
Com cerca de 400 comerciantes esperados, uma das mais antigas e tradicionais feiras da região volta a animar, até domingo, o centro histórico de Bragança. O autarca Hernâni Dias espera que a iniciativa possa ajudar a gerar dinâmica económica na cidade:
“Creio que a própria Feira das Cantarinhas vai ter um grande incremento do número de visitantes. Espero que venha muita gente e que as coisas corram bem aos feirantes e expositores e também seja uma oportunidade para os comerciantes locais, a hotelaria e restauração fazer negócio”, afirmou.
Além da venda de produtos, a Feira das Cantarinhas conta com animação com grupos locais, bem como diversões no Parque do Eixo Atlântico.
Ainda na programação da iniciativa está integrada a 1.ª Meia Maratona das Cantarinhas, que acontece dia 8 de Maio.
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