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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de abril de 2022

O Homem Infinito – Vida e Obra de Nadir Afonso, da autoria de Guilherme Pires

 O Museu do Abade de Baçal irá acolher no próximo dia 30 de abril, pelas 15h30, numa iniciativa conjunta com a Fundação Nadir Afonso, uma sessão de apresentação do livro O Homem Infinito – Vida e Obra de Nadir Afonso, da autoria de Guilherme Pires. A obra será apresentada por Maria da Assunção Anes Morais, presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes e pela presidente da Fundação Nadir Afonso, Laura Afonso.


Assinalamos assim o último dia da exposição Horizontes, que pôde ser vista no Museu do Abade de Baçal desde o passado mês de janeiro. Contamos com a V. presença.

Deixamos abaixo a sinopse do livro:

Nadir Afonso, um homem sem limites. Como o círculo perfeito que desenhou na parede da sala dos pais, quando tinha quatro anos, pareceu ter uma vida infinita, em movimento perpétuo.

Partiu de Chaves para o mundo. Foi um arquiteto talentoso, modernista, que trabalhou com dois mestres e França e no Brasil: Le Corbusier e Oscar Niemeyer. Recusando a ideia de que a arquitetura é uma arte, prescindiu dela em prol da pintura, a sua verdadeira vocação e obsessão.

Pertenceu às vanguardas europeias da pintura abstracionista, geométrica e cinética da segunda metade do século XX, privando com figuras como Victor Vasarely, Fernand Léger, Max Ernst, Júlio Resende ou Candido Portinari. Criou uma obra plástica abundante, singular e intemporal. Em simultâneo, construiu uma filosofia estética sólida e complexa, na qual revela os mecanismos da criação artística e o sentido da arte.

Homem de paixões, teve várias relações em França, mas foi em Laura, o seu verdadeiro amor, que encontrou o porto seguro, dedicando-se a ela durante 36 anos, até ao fim. Sempre humilde, sempre convicto das suas ideias e dos méritos do seu trabalho artístico, tornou-se um nome incontornável da pintura e da arquitetura portuguesa.

Nem todos o compreenderam. Muitos o celebraram. Esta é a sua biografia.

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