A corporação de Bragança poderá vir a contar com uma terceira Equipa de Intervenção Permanente, mas o assunto ainda está em análise.
O valor do pagamento pelos transportes de emergência não agrada a presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança, José Fernandes, que referiu o assunto no seu discurso, sublinhando que é “injusto”, uma vez que “recebe o mesmo quem faz 40 serviços por mês ou quem faz 400, como é o nosso caso”, afirmou.
O protocolo em vigor fixa o pagamento fixo em quatro mil euros por mês para todas as corporações. Os bombeiros queixam-se ainda que o protocolo inicial “era mais vantajoso”, salientou José Fernandes, do que o atual que foi revisto. “Inicialmente estávamos a perder dois mil euros por mês e agora estamos a perder cerca de mil euros. Mas isto não vai implicar no socorro à população de Bragança, que pode estar descansa pois continuaremos a socorrer, da melhor forma que soubermos”, acrescentou o presidente da Associação Humanitária.
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