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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 10 de dezembro de 2022

Bombeiros de Izeda, Sendim e Torre de D. Chama vão ter Postos de Emergência Médica

 O presidente da Federação de Bombeiros de Bragança anunciou que as 15 corporações do distrito vão passar a dispor de Postos de Emergência Médica (PEM). Atualmente apenas três não dispõem deste serviço, nomeadamente a Izeda (Bragança), Sendim (Miranda do Douro) e Torre de Dona Chama (Mirandela). “Esse objetivo já está negociado, durante o ano de 2023 vão começar a ser instalados nos corpos que não tem”, garantiu Diamantino Lopes à margem da cerimónia de celebração da padroeira dos Bombeiros de Bragança, que teve lugar ontem.


A corporação de Bragança poderá vir a contar com uma terceira Equipa de Intervenção Permanente, mas o assunto ainda está em análise.

O valor do pagamento pelos transportes de emergência não agrada a presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança, José Fernandes, que referiu o assunto no seu discurso, sublinhando que é “injusto”, uma vez que “recebe o mesmo quem faz 40 serviços por mês ou quem faz 400, como é o nosso caso”, afirmou.

O protocolo em vigor fixa o pagamento fixo em quatro mil euros por mês para todas as corporações. Os bombeiros queixam-se ainda que o protocolo inicial “era mais vantajoso”, salientou José Fernandes, do que o atual que foi revisto. “Inicialmente estávamos a perder dois mil euros por mês e agora estamos a perder cerca de mil euros. Mas isto não vai implicar no socorro à população de Bragança, que pode estar descansa pois continuaremos a socorrer, da melhor forma que soubermos”, acrescentou o presidente da Associação Humanitária.

Glória Lopes

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