“Temos tudo artesanal, queijo, azeite, fumeiro. Fazemos muito este tipo de eventos e é a primeira vez aqui”, referiu a expositora Olga Jesus.
“Temos o licor escorropichar, que é um licor que é feito com os produtos da zona, um deles é a castanha, mas também abrunho, ginja, cereja. As pessoas costumam comprar, porque aqui é uma aldeia que tem alguma emigração e eles costumam comprar”, disse a expositora Manuela Rosário.
Esta é já a décima terceira edição da feira, que não acontece desde 2019 devido à pandemia. Embora os stands de expositores estejam praticamente todos os ocupados, o presidente da União das Freguesias de Parada e Faílde, Herve Gonçalo, reconhece que foi difícil trazer expositores até à localidade, depois do interregno dos últimos anos.
“Tem sido muito difíceis os expositores quererem aceitar regressar, porque perguntam sempre qual o volume de facturação, a deslocação, o transporte e têm sempre algum receio de investir alguma coisa. Temos expositores de algumas partes do concelho de Bragança e alguns são daqui”, disse Herve Gonçalo.
A Feira de Artesanato e Produtos da Terra em Parada começou ontem e vai decorrer até esta quarta-feira. Além de animação musical, na quarta-feira haverá ainda galhofa na casa de Santo Estevão.
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