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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Urgências do hospital de Bragança lotadas e pessoas esperam horas para serem atendidas

 A afluência às urgências do hospital de Bragança aumentou significativamente nos últimos dias


Dezenas de pessoas enchem a sala de espera e algumas são atendidas mais de três horas depois de chegarem. Há até quem volte no dia seguinte para tentar ser visto por um médico. Numa altura em que o frio já é bastante na região, o aparecimento de doenças respiratórias pode ser considerado normal. Mas, este ano, a situação é mais grave.

“Prevê-se que haja um aumento da frequência, já que as pessoas estiveram três anos com maior protecção, defenderam-se de diferentes doenças, em particular as doenças através das medidas de restrição por causa da pandemia, com a utilização das máscaras, o afastamento. Levou a que as pessoas não tenham tido a oportunidade de contactar com alguns vírus e criar algumas defesas e aparecendo as doenças acabam por se disseminar com muita facilidade”, explicou o médico Fernando Andrade.

E ao que parece ainda está longe de se atingir o pico das doenças respiratórias e da afluência de pessoas nas urgências.

“Eu penso que estamos ainda a subir, penso que estes problemas só no mês de Janeiro talvez comecem a estabilizar e a diminuir um pouco”, referiu.

No entanto, de acordo com Fernando Andrade, cerca de metade das pessoas que recorrem às urgências não aparentam sintomas suficientes para recorrer a este serviço.

“As doenças viricas, as doenças respiratórias, as vulgares constipações e até muitas das gripes não justificam de forma alguma a necessidade de recorrer a um serviço de urgência. As pessoas podem primeiro fazer as chamadas mezinhas caseiras, que é tratar a febre, tomar chás”, disse.

Contactada a Unidade Local de Saúde do Nordeste para perceber o porquê de as pessoas demorarem várias horas para serem atendidas nas urgências do hospital de Bragança, não prestou qualquer esclarecimento até o momento.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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