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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 3 de março de 2021

Escritor e especialista em castanha diz que Trás-os-Montes deve apostar mais na castanha transformada

 Jorge Lage considera que se não fosse a castanha muitos não conseguiriam viver no meio rural, porque não tinham meio de subsistência.
O escritor e especialista em castanha, numa entrevista ao Jornal Nordeste, falou de todo o trabalho de pesquisa que tem vindo a fazer ao longo dos anos.

“É pena que não se explore a mais-valia da castanha, como fazem os italianos. Fazermos com que, pelo menos, 30% do que se produz de castanha em Portugal pudesse ser consumida cá, para não estarmos só dependentes da exportação. Se nós também produzíssemos alguma coisa, como farinha e castanha caramelizada, podíamos ganhar mais com a nossa castanha”, referiu Jorge Lage.

Natural de Chelas, no concelho de Mirandela, recebeu recentemente o Prémio Prof. Doutor Adriano Moreira, atribuído pela Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro. Um reconhecimento do seu trabalho e de todas as gentes que o ajudaram a recolher informação para os seus livros.

“Temos que preservar a memória imaterial da castanha. Este reconhecimento também é de todos os amigos, porque sem a nossa gente, que encontrei nas aldeias, em lares e em muitos sítios, eu não conseguiria fazer este trabalho”.

Já escreveu seis livros e em breve publicará o sétimo. O especialista em castanha, história, cultura e tradição, diz que há sempre mais a descobrir sobre este fruto.

Jorge Lage é licenciado em História e especialista em castanha. Uma entrevista para ouvir na integra hoje, na Rádio Brigantia, depois do noticiário das 17 horas.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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