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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

CIM reuniu com CCDR-N e reivindicou financiamento para a recuperação das estradas municipais

 A Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes quer que a requalificação das estradas municipais esteja incluída no próximo quadro comunitário
Os autarcas dos nove municípios estiveram reunidos, na terça-feira, com o presidente da CCDR-N para falar da estratégia do Norte 2030. Artur Nunes, presidente da CIM, avançou que é preciso haver financiamento dos fundos para as estradas.

“Dotação financeira, do próprio Orçamento de Estado, para a regularização das estradas municipais. Não vamos ter dinheiro para resolver o alcatroamento de todas as estradas municipais. Com certeza que tem que haver aqui uma aposta nas estradas municipais, que estão numa degradação bastante grande”, referiu.

Nesta fase está também a ser feita a reprogramação do Norte 2020, para que os fundos que não foram utilizados até ao ano passado sejam aplicados até 2023. Segundo Artur Nunes, na CIM de Trás-os-Montes a taxa de execução é superior a 50%.

A Comunidade Intermunicipal deixou ainda outra reivindicação à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

“O próprio PDR ser gerido regionalmente, porque cria valor acrescentado a territórios como Trás-os-Montes. Acho que devíamos também uma palavra a dizer na aplicação desses mesmos fundos”, frisou Artur Nunes.

Já o presidente da CCDR-N diz que a nova estratégia é assente nas pessoas e que a região precisa de financiamento para fixar quem cá está e atrair outras pessoas. António Cunha entende que deve ser feita uma grande aposta na agricultura para a criação de postos de trabalho.

“É preciso que os rendimentos da agricultura aumentem, para que sejamos capazes cultivar e fazer crescer produtos de maior valor acrescentando e é necessário que na região seja feita a transformação desses produtos, que a indústria agro-alimentar seja feita aqui”.

Entre 2014 e 2020, a CIM Terras de Trás-os-Montes conseguiu investimentos no valor de 373 milhões de euros, apoiados pelos fundos europeus do Portugal 2020. Para o próximo quadro comunitário ainda não se sabe qual será o financiamento disponibilizado.

Escrito por Brigantia 
Jornalista: Ângela Pais

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