“Há sete ou oito anos que não se vendia um lote. E agora vão se vendendo. Não tenho um número exacto, mas já vendi 10 ou 12 lotes. Só este ano já vendemos quatro ou cinco”, contou.
O empresário apontou ainda que as pessoas estão a vender o imóvel antigo onde viviam para puderem comprar terreno e construir casa.
Em Bragança também disparou a procura de terrenos urbanos e com moradia incluída. Segundo Alexandra Santos, da Imobiliária Decisões e Soluções, grande parte das vendas foram feitas nas periferias da cidade.
“A procura por moradias e terrenos urbanos disparou consideravelmente. Tievemos também alguns negócios, não propriamente terreno, mas o chave na mão, o terreno e moradia. Em relação às moradias disparou entre 60% e os 70%”, referiu, acrescentando que as pessoas procuram casas rurais para recuperar “onde as pessoas podem andar à vontade”.
A empresária estima que este ano o volume de negócios também tenha o mesmo rumo. Alexandra Santos considera que este é um reflexo da pandemia e do isolamento.
Segundo estudo, o preço unitário do terreno urbano também disparou 22%, entre Março do ano passado e Março deste ano. Quanto aos terrenos rústicos, no distrito também houve um aumento da procura em 161%.
Sem comentários:
Enviar um comentário