Nesta primeira entrega foram ajudadas 63 famílias, num total de quase 200 pessoas, das quais 65 são menores de idade.
29 das famílias ajudadas são de nacionalidade búlgara, estes que, recordo, numa primeira fase começaram a ser ajudadas, de forma provisória, com vouchers diários para alimentação.
A ajuda é direcionada para famílias que estejam a passar dificuldades mas que não sejam beneficiárias de apoios sociais. Depois de inscritas no serviço de ação social e comprovada a necessidade, a ajuda é atribuída.
O presidente do município de Macedo, Benjamim Rodrigues, alerta que se trata de um serviço confidencial:
“Acredito que haja algumas famílias, que por algum receio de se exporem, não apareçam nos serviços sociais a solicitar apoio.
No entanto, isto é confidencial e as pessoas não têm que ter receio.”
A quantidade e o tipo de bens de cada cabaz varia consoante o agregado familiar a que se destina.
“Os cabazes são para o agregado familiar. Podem ser um ou mais sacos, de acordo com as pessoas que constituem o agregado familiar.
Se tiverem muitas crianças, é natural que levem mais pacotes de leite, se forem mais adultos, talvez já levem mais pacotes de massa, ou seja, adequado aos componentes da família, seja em número ou idade.
Estes cabazes têm apenas bens alimentares, nada mais.”
Uma ajuda que surgiu para tentar minimizar os impactos económicos e financeiros criados pelo surto de Covid-19, e que, segundo o autarca, é para continuar enquanto a necessidade o justificar.
A autarquia privilegia a aquisição dos bens a produtores locais.
Escrito por ONDA LIVRE
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