Simão Ferreirinha, presidente da junta de freguesia de Grijó, conta que os prejuízos foram, essencialmente, materiais:
“Na junta houve danos materiais, rebentaram duas portas e o telefone público foi todo partido para tirarem o moedeiro. Dentro da junta espalharam documentos, porque dinheiro lá nós não temos.
Na associação partiram portas, matrecos e a máquina das setas e dos chocolates para tirar as moedas. Mas na associação havia câmaras que filmaram tudo e que já estão na posse das autoridades competentes.”
Também Miguel Romão, presidente da junta de freguesia de Bornes, se deparou com a porta do edifício aberta, o que o chamou à atenção:
“Por volta das 14h fui à junta e quando entrei vi uma porta aberta e estranhei, porque não é habitual estar aberta. Quando entrei no escritório vi tudo aberto e a papelada toda espalhada pelo chão.
Comuniquei à GNR mas não notei que tivessem levado alguma coisa. Estão lá os computadores e as impressoras. Penso que queriam dinheiro, mas nós não tínhamos lá nada.”
Ambas as ocorrências já foram reportadas à GNR.
Escrito por ONDA LIVRE
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