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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 25 de abril de 2020

Reclusos e familiares que traficavam droga na cadeia de Izeda condenados a penas de prisão até 11 anos e oito meses

O Tribunal de Bragança condenou esta tarde de sexta-feira a penas entre os 3 e os 11 anos e oito meses de prisão 22 pessoas acusadas de pertencerem a uma rede que introduzia droga no Estabelecimento Prisional de Izeda, no concelho de Bragança.
A maioria dos arguidos foi condenado a penas de prisão efetiva. A maioria dos arguidos foi condenada a penas de prisão efetiva entre os 4 anos e seis meses e os 11 anos e oito meses pelo crime de tráfico de droga agravado.
Todos os arguidos foram absolvidos do crime de associação criminosa, mas as arguidas que ficam com penas suspensas na sua execução foram apenas condenas pelo crime de branqueamento de capitais, por terem aceitado depósitos resultantes do negócio de venda de droga nas duas contas bancárias.
O caso, que começou a ser julgado no Tribunal de Bragança em abril de 2019, envolvia reclusos e seus familiares acusados de introduzirem droga no Estabelecimento Prisional de Izeda, entre o final de 2015 e outubro de 2017, para vender a outros presos que eram consumidores.
Glória Lopes

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