Lá vão os tempos em que não existiam máquinas. Tudo era feito à mão, de sol a sol. Na segada não era diferente. Com a foice cortava-se a palha (do trigo e centeio). Os dedais de cabedal protegiam os dedos. Tudo se aproveitava. Os grãos de trigo e centeio, a palha para encher os colchões ...
Os trabalhos eram muito duros como nos contam Maria Helena Geraldes e Ana Quintas Romão de Outeiro.
As histórias ganham mais vida quando são partilhadas.
Projeto apoiado pelo Prémio Fidelidade Comunidade.
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