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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 2 de abril de 2022

Gripe Pneumónica no distrito de Bragança,1918-1919

 A pandemia de gripe de 1918-1919 foi a doença mais mortífera de todos os tempos, que terá afetado uma em cada três pessoas na população mundial. Em termos de baixas, terá provocado um número de mortos superior ao das duas guerras mundiais juntas.
A pandemia de gripe de 1918-19 ficou conhecida internacionalmente como Gripe Espanhola (Spanish Influenza ou Spanish Flu) e em Portugal por Pneumónica (ou Gripe Pneumónica).

Este documento dá relevo a um conjunto de ofícios da Delegação de Saúde de Bragança dirigidos ao Governador Civil de Bragança em 1918-19, onde estão patentes os registos dos pacientes, bem como o respetivo diagnóstico face à gripe Pneumónica que assolou o distrito .

As características inerentes da pandemia de 1918-1919 proporcionam, assim, a um estudo à luz dos debates atuais sobre os novos riscos pandémicos e a pandemia atual que nos assola. Estes ofícios tem como função contribuir para uma reflexão mais alargada sobre as pandemias na atualidade e as suas consequências para a saúde pública. Da História fica-nos os factos, números, pessoas que tornam a memória vivaz.










Fonte: Arquivo Distrital de Bragança

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