Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Pianista, Filipe Raposo, num concerto único, no Espaço Miguel Torga

 O cine-concerto “Marinheiro de água doce”, interpretado por Filipe Raposo, decorreu, esta sexta-feira, no Espaço Miguel Torga.


Como forma de tributo a Buster Keaton, Filipe Raposo acompanhou ao piano, uma longa metragem do ano de 1928, que para muitos é considerado o melhor filme do ator, com uma peça contemporânea, de sua composição.

Keaton, para além de ser uma das personalidades centrais do mundo do cinema, foi também uma das personalidades que Miguel Torga apreciara e que faz inclusive referência nos seus diários.

Para além de pianista, Filipe Raposo, é também compositor e orquestrador, e desde 2004 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos, e que, em nome próprio, já editou vários discos.

Na sessão, o público presente disfrutou de um momento único e exclusivo de simbiose entre a música, o cinema e o humor. “Esta sessão será única, porque apesar de ter motivos musicais que são usados em determinados momentos, existem momentos em que a música é improvisada, ou seja, eu conduzo a música através da improvisação, sendo que vocês, o público, serão o fiel depositário da música que acontece hoje, e acho que está em boas mãos” - disse.

Sem comentários:

Enviar um comentário