Com o objetivo de retratar o ainda existente trabalho infantil nas empresas portuguesas de 1992, Adriano Miranda desce ao mundo subterrâneo nas Minas de Carvão do Pejão onde encontra uma realidade mais crua: uma escuridão brutal, com homens "duros" e pintados pelo negro do carvão.
Foi esta a realidade que registou através da lente da sua máquina fotográfica e que hoje apresenta na exposição "Carvão de Aço".
Foi esta a realidade que registou através da lente da sua máquina fotográfica e que hoje apresenta na exposição "Carvão de Aço".
A exposição pode ser visitada até dia 22 de fevereiro de 2021 no Centro Interpretativo das Minas de Argozelo, com entrada livre.
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