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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Taxistas de Bragança quase sem trabalho esperam por melhores dias

Com as ruas praticamente desertas, Vital Pires, taxista em Bragança, está sem trabalho quase nenhum.
O Estado de Emergência, decretado no dia 18 de Março, levou a que as pessoas saíssem ainda menos de casa e que trabalhos como este ficassem à espera de melhores dias.

Vital Pires, com uma empresa de táxis, onde emprega dois trabalhadores, faz ainda o transporte escolar de vários alunos pelo concelho e diz que os tempos não estão nada fáceis.

“Desde o dia 13 de Março, quando se encerraram as escolas, que não tenho feito quase serviços. Também trabalho muito com seguradoras, assistência em viagens e sinistrados, e foi tudo cancelado, fisioterapia e consultas hospitalares, não há serviços”, começou por contar o taxista.

O taxista queixa-se ainda que não é abrangido pelos apoios que o Estado está a dar por causa da pandemia.

“Os sócios gerentes não são abrangidos pelo lay-off e temos vários empregados, tendo que suportar as despesas e ordenados. Precisamos de apoio por parte do Governo porque também temos família e boca”, esclareceu.

No âmbito da pandemia, nos últimos dias, o Governo admite retomar as actividades lectivas presenciais nos 11.º e 12.º anos de escolaridade. Quando se voltar a realizar o transporte de alunos, Vital Pires diz que há várias medidas que estão a ser tomadas.

“Para o táxi é fácil, porque já há colegas que têm divisórias. Mas nos autocarros transporto 40 alunos, noutro 28 e não vai ser fácil encontrar divisórias para eles”, sublinhou.

São os tempos difíceis de quem vive a transportar pessoas, numa altura em que há falta delas pela rua, nas suas rotinas diárias. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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