A ideia é ajudar as empresas neste período transitório no contexto da pandemia Covid-19, algumas paradas, para que se possam adaptar para produzirem material que seja mais necessário nesta altura. "Que façam máscaras, zaragatoas, batas equipamento de produção individual fundamental para os profissionais de saúde e outros em maiores riscos mas que também vão ser fundamentais na fase de confinamento enquanto não houver vacina ou tratamento muito eficaz", descreveu Ana Abrunhosa, durante uma deslocação ao Instituto Politécnico de Bragança, esta quarta-feira, lembrando que algumas empresas estão paradas porém desta forma podem adaptar a sua atividade. "No calçado as gaspeadeiras podem trabalhar a partir de casa nos têxteis e outros sectores, produzindo o que precisamos e estamos a importar. Pode ser importante para as empresas que, assim, diversificam as atividades económicas e podem reabrir parcialmente", destacou a ministra.
Glória Lopes
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