Até 10 de dezembro, as vilas de Torre de Moncorvo e Alfândega da Fé têm espalhados pelas ruas sinais que não pretendem alertar o trânsito mas sim para a problemática da violência contra mulheres
“Stop Violência Contra as Mulheres” ou “Ver o Crime é Crime! Denuncie” são algumas das frases colocadas nos sinais verticais que pretendem sensibilizar para um género de violência que merece cada vez mais atenção, como refere Vanessa Amaral, do Núcleo Intermunicipal de Intervenção em Vítimas de Violência Doméstica e de Género (NIIV). “É cada vez mais importante sensibilizar as pessoas para a problemática, a começar nas camadas mais jovens. Os sinais de trânsito estão expostos em ambos os municípios de Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo, com mensagens que têm a ver com a temática. Foram colocados em locais estratégicos onde passam mais pessoas de forma a que sejam sensibilizadas”.
“Stop Violência Contra as Mulheres” ou “Ver o Crime é Crime! Denuncie” são algumas das frases colocadas nos sinais verticais que pretendem sensibilizar para um género de violência que merece cada vez mais atenção, como refere Vanessa Amaral, do Núcleo Intermunicipal de Intervenção em Vítimas de Violência Doméstica e de Género (NIIV). “É cada vez mais importante sensibilizar as pessoas para a problemática, a começar nas camadas mais jovens. Os sinais de trânsito estão expostos em ambos os municípios de Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo, com mensagens que têm a ver com a temática. Foram colocados em locais estratégicos onde passam mais pessoas de forma a que sejam sensibilizadas”.
A campanha surge no âmbito do Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se assinalou no dia 25 de novembro, e contou com a parceria das duas autarquias, assim como da GNR.
Vanessa Amaral diz que já é habitual surgir este género de campanhas em ambos os municípios nesta altura. “Todos os anos fazemos campanhas deste género em ambos os municípios, de diferentes formas. O ano passado colocamos mensagens em locais estratégicos também e há dois anos colocamos cartazes. Todos os anos fazemos coisas diferentes”.
Dezasseis dias de ativismo contra um género de violência que nos últimos seis anos foi responsável pela morte de mais 100 mulheres em Portugal, o que dá, em média, mais de uma mulher por mês.
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