As pinturas do altar-mor e infra-estruturas da igreja matriz de Torre de Moncorvo vão ser requalificadas
Segundo explica o presidente da câmara, Nuno Gonçalves, a Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) vai submeter uma candidatura ao património cultural e infra-estrutural, no âmbito do Norte 2020, orçada em cerca de 300 mil euros. “Há um acordo do município com a DRCN, uma vez que o edifício é um monumento nacional. Essa candidatura será feita pela DRCN e terá como base a recuperação das pinturas do altar-mor, assim como de infra-estruturas. A candidatura deverá orçar cerca de 300 mil euros e culminará com o que o município defendeu: mais um motivo para a elevação da igreja a basílica”.
Segundo explica o presidente da câmara, Nuno Gonçalves, a Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) vai submeter uma candidatura ao património cultural e infra-estrutural, no âmbito do Norte 2020, orçada em cerca de 300 mil euros. “Há um acordo do município com a DRCN, uma vez que o edifício é um monumento nacional. Essa candidatura será feita pela DRCN e terá como base a recuperação das pinturas do altar-mor, assim como de infra-estruturas. A candidatura deverá orçar cerca de 300 mil euros e culminará com o que o município defendeu: mais um motivo para a elevação da igreja a basílica”.
A igreja Matriz de Torre de Moncorvo começou a ser construída na primeira metade do séc. XVI, prolongando-se até aos primeiros anos do século seguinte.
A Direcção Regional de Cultura do Norte e a Direcção Geral de Tesoura e Finanças vão submeter ainda uma candidatura para a recuperação da Igreja Matriz de S. Miguel, em Armamar, e o Castelo de Penedono, em Penedono. Também estes equipamentos fazem parte da Comunidade Intermunicipal do Douro.
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