A Direção-Geral de Saúde (DGS)inicialmente determinou que os novos utentes deviam ficar em quarentena mínima de 14 dias, porém, entretanto, ajustou a norma e passou a ser obrigatória a realização de testes de despistagem da doença para poderem entrar por precaução face à população que já está institucionalizada no sentido de se evitarem contágios. "É uma norma impositiva.
Além da quarentena, os novos utentes têm que trazer um teste a dizer que não está infetado. Faz sentido. Nós queríamos que a nossa médica lhe passasse a requisição para fazer o teste, só que não pode ser, porque, porque o documento tem que ser passado pelo médico de família da área de residência", destacou.
Só que o Mensageiro apurou que para realizar o teste não basta a requisição do médico de família, porque esta tem que ser validada pela Delegação de Saúde Pública a menos que seja feito num laboratório privado, o que tem um custo superior a 100 euros.
Glória Lopes
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