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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Redução no transporte de doentes deixa corporações de bombeiros em sufoco financeiro

A perda de receitas com a diminuição do transporte não urgente de doentes pode deixar as corporações de bombeiros do distrito de Bragança com sérios problemas de tesouraria.
Os problemas são admitidos pelo presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Bragança, Diamantino Lopes, que admitiu ao Mensageiro que a desmarcação das consultas programadas "acarreta uma diminuição dos serviços dos transportes de doentes", o responsável arrisca números a rondar os 70 a 80% ainda sem o levantamento feito. A sobrevivência das associações humanitárias mais frágeis pode estar em causa no entender do presidente da federação distrital. "As associações tínhamos uma saúde financeira razoável, não era folgada mas vivíamos e com esta redução vamos ter dificuldade em manter", admitiu.
O decréscimo no número de transportes de doentes "é muito significativo o que reduz as receitas da associações humanitárias", apesar de as corporações manterem afetos aos serviço os mesmos motoristas "o trabalho está limitado às urgências e à Hemodiálise que, entretanto, definiu novas regras no sentido de serem transportados menos doentes em cada viagem. "Um ou dois no máximo", realçou o dirigente associativo.

Glória Lopes

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