Os problemas são admitidos pelo presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Bragança, Diamantino Lopes, que admitiu ao Mensageiro que a desmarcação das consultas programadas "acarreta uma diminuição dos serviços dos transportes de doentes", o responsável arrisca números a rondar os 70 a 80% ainda sem o levantamento feito. A sobrevivência das associações humanitárias mais frágeis pode estar em causa no entender do presidente da federação distrital. "As associações tínhamos uma saúde financeira razoável, não era folgada mas vivíamos e com esta redução vamos ter dificuldade em manter", admitiu.
O decréscimo no número de transportes de doentes "é muito significativo o que reduz as receitas da associações humanitárias", apesar de as corporações manterem afetos aos serviço os mesmos motoristas "o trabalho está limitado às urgências e à Hemodiálise que, entretanto, definiu novas regras no sentido de serem transportados menos doentes em cada viagem. "Um ou dois no máximo", realçou o dirigente associativo.
Glória Lopes
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