Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
No fascínio da quimera, mato o ano velho, na esperança do renascimento da paz que me falta.
Necessito sorver o sossego necessário e agudo que tanto suspiro.
Por dentro do meu desejo há uma dança imperecível, que me abana e me sacode o espirito novo.
Enquanto cinjo uma pálpebra de rosa branca em furor insano, a verdade surgirá dentro do beijo.
O ano velho e moribundo transformar-se-á em novo refúgio e sagradas maravilhas.
No despertar de um sonho, sempre posso ir, sempre posso lá chegar, sempre posso alcançar.
Necessito que olhos brilhantes, braços aconchegantes cheguem ao beijo e fiquem.
Necessito sorver o sossego necessário e agudo que tanto suspiro.
Por dentro do meu desejo há uma dança imperecível, que me abana e me sacode o espirito novo.
Enquanto cinjo uma pálpebra de rosa branca em furor insano, a verdade surgirá dentro do beijo.
O ano velho e moribundo transformar-se-á em novo refúgio e sagradas maravilhas.
No despertar de um sonho, sempre posso ir, sempre posso lá chegar, sempre posso alcançar.
Necessito que olhos brilhantes, braços aconchegantes cheguem ao beijo e fiquem.
Maria da Conceição Marques, natural e residente em Bragança.
Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.
Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.
Sem comentários:
Enviar um comentário