Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Navegam-me os braços e os olhos em rios de esperança.
Corto os dias e noites, em fatias douradas e embrulho-as em laços apertados com amor.
Um calor intenso sai-me da alma e vai directo ao coração. Preenche os leitos dos rios onde navega a ilusão.
O sonho leva-me para além de mim e faz-se memória de um poema que há muito tempo escrevi.
A saudade é tão profunda que dói, jamais terá um fim.
A vida perturba-me, envolve-me num sistema vertiginoso. Dentro bailam-me rumores e dissabores.
Tenho uma apoteose de luz a inundar-me o peito e canteiros de amores-perfeitos, a secarem no leito. Aguardo!
Preciso de uma escada que me leve á eternidade.
Corto os dias e noites, em fatias douradas e embrulho-as em laços apertados com amor.
Um calor intenso sai-me da alma e vai directo ao coração. Preenche os leitos dos rios onde navega a ilusão.
O sonho leva-me para além de mim e faz-se memória de um poema que há muito tempo escrevi.
A saudade é tão profunda que dói, jamais terá um fim.
A vida perturba-me, envolve-me num sistema vertiginoso. Dentro bailam-me rumores e dissabores.
Tenho uma apoteose de luz a inundar-me o peito e canteiros de amores-perfeitos, a secarem no leito. Aguardo!
Preciso de uma escada que me leve á eternidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário