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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Brigantinos deixam encomendas e compras de doces de Natal para a última hora

 Em algumas pastelarias de Bragança, há este ano menos encomenda dos doces típicos de Natal para rechear a mesa nas festas.


Muitos brigantinos deixam encomendas da doçaria para a última hora, mas a incerteza relacionada com a pandemia também influência as compras de bolos e outros doces.

Os doces são uma componente importante da quadra festiva e não podem faltar por estes dias na mesa dos transmontanos. A azáfama nas pastelarias é muita nesta altura, mas a apreensão com a incerteza da procura também se faz sentir, no segundo Natal marcado pela pandemia de covid-19.

Por um lado, há a dúvidas sobre a possibilidade de reunir a família e por outro a tendência de outros anos de deixar a compra destes produtos para a última da hora. O que é certo é que António Gonçalves, da pastelaria Domus, diz que tem feito menos vendas nesta altura, mas mesmo assim vai até fazer mais bolo rei, para que não esgote:

“O ano passado tive mais encomendas do que este ano, apesar das restrições que havia, mas pode ser que ainda haja, as pessoas vêm mais em cima da hora, até porque nem todos fazem encomendas”, afirmou.

Heitor Vieira, da pastelaria Arte Doce, também em Bragança, diz que as encomendas são menos e as perspectivas não são as melhores por estes dias no que diz respeito à venda de doçaria de Natal.

“É normal que a parte da pastelaria seja das últimas coisas. Nas encomendas até agora, há quebras muito grandes em relação aos outros anos. Se calhar, antes as pessoas sentiam-se mais seguras e mais à vontade para fazer encomendas, mas devido a esta situação, as pessoas também têm um bocado de receio, porque não sabem o dia de amanhã, e então não encomendam, mas depois, à última da hora, se não acontecer nada, cá virão, têm a casa como referência, mas por enquanto é um bocado inconstante”, afirmou.

Já Armindo Correia da pastelaria Rainha diz não ter razão de queixa. Depois de no ano passado ter tido vendas semelhantes aos anos pré-pandemia, este ano tem até registado maior procura.

“Temos muitas encomendas, um pouco acima de anos anteriores, mas estamos à espera de mais, já que normalmente entre 21 e 23 é o forte das encomendas”, sublinha.

Em algumas pastelarias de Bragança as encomendas estão um pouco abaixo dos números de outros anos, no entanto, os proprietários acreditam que com o aproximar do dia de Natal vão vender a mesma quantidade de em épocas anteriores. 

Escrito por Brigantia

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